Pobres clubes do Norte e Nordeste do Brasil. Até mesmo no futebol parece que o país esquece as duas regiões. O nosso presidente, ele mesmo, o pernambucano Lula, que diz ser torcedor do Corinthians, parece não observar como os grandes times nortistas estão mergulhados em uma crise. A preocupação dele com a mudança do calendário do Campeonato Brasileiro veio porque o time de Lula perdeu alguns jogadores para clubes europeus, depois de ser Campeão Paulista e da Copa do Brasil. Realmente um problema que o futebol brasileiro sofre há anos. Mas será que alguém está lembrado da situação que se encontra os tradicionais Clube do Remo do Pará, ou do Santa Cruz Futebol Clube? Não, acho que não.
O Remo, que tem uma imensa torcida no Estado do Pará, não conseguiu nem participar da 4ª divisão do Campeonato Brasileiro. O clube vive de alguns amistosos com equipes regionais. A situação do Santa Cruz, dono de uma torcida apaixonada, não é diferente. O Tricolor Pernambucano foi desclassificado na primeira fase da 4ªdivisão do nacional e vai ficar parado até o ano que vem. Mas alguém chora por esses clubes, com exceção de seus torcedores apaixonados? Não. Ainda na região Norte, o Payssandu Sport Club, Bicampeão Brasileiro da Série B (1991 e 2001) e Campeão da Copa dos Campeões (2002) amarga uma 3ª divisão do Campeonato Brasileiro.
Clubes tradicionais que parecem esquecidos pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), pela TV, que paga milhões para times que fazem parte do Clube dos 13, e exclui o restante. Como esquecer do Bahia Esporte Clube, Campeão da Taça Brasil (1959) e Campeão Brasileiro da Série A (1988), que um dia pôde dizer que era dono do Brasil, hoje, faz uma campanha de manutenção na 2ª divisão. E a situação do Ceará Sporting Club e o Fortaleza Esporte Clube, tradicionais times do Nordeste. O primeiro não consegue fazer uma campanha de acesso à elite do futebol nacional. Há décadas joga como figurante da série B. Nem sobe e nem desce. O segundo conseguiu jogar alguns anos na 1ª divisão, mas logo caiu.
O Remo, que tem uma imensa torcida no Estado do Pará, não conseguiu nem participar da 4ª divisão do Campeonato Brasileiro. O clube vive de alguns amistosos com equipes regionais. A situação do Santa Cruz, dono de uma torcida apaixonada, não é diferente. O Tricolor Pernambucano foi desclassificado na primeira fase da 4ªdivisão do nacional e vai ficar parado até o ano que vem. Mas alguém chora por esses clubes, com exceção de seus torcedores apaixonados? Não. Ainda na região Norte, o Payssandu Sport Club, Bicampeão Brasileiro da Série B (1991 e 2001) e Campeão da Copa dos Campeões (2002) amarga uma 3ª divisão do Campeonato Brasileiro.
Clubes tradicionais que parecem esquecidos pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), pela TV, que paga milhões para times que fazem parte do Clube dos 13, e exclui o restante. Como esquecer do Bahia Esporte Clube, Campeão da Taça Brasil (1959) e Campeão Brasileiro da Série A (1988), que um dia pôde dizer que era dono do Brasil, hoje, faz uma campanha de manutenção na 2ª divisão. E a situação do Ceará Sporting Club e o Fortaleza Esporte Clube, tradicionais times do Nordeste. O primeiro não consegue fazer uma campanha de acesso à elite do futebol nacional. Há décadas joga como figurante da série B. Nem sobe e nem desce. O segundo conseguiu jogar alguns anos na 1ª divisão, mas logo caiu.
Os times que ainda aparecem no cenário nacional são aqueles que estão na série A. O Clube Náutico Capibaribe e o Sport Clube do Recife amargam a zona de rebaixamento. O Rubro-Negro, para piorar, é o lanterna da competição. Apenas o Esporte Clube Vitória, se o torneio terminasse hoje seria o único representante do Norte e Nordeste na elite do futebol brasileiro.
3 comentários:
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