Por Leopoldo Monteiro
São chamados de clubes intermediários, possuem estádios precários e pequenos, pagam salários aos jogadores com um valor baixo, passam maior parte do ano sem atividades, alguns estão com o estádio interditado e ainda não recebem a verba do programa Todos com a Nota e da televisão. Essa é a forma que os clubes do interior do Estado estão jogando, ou melhor dizendo, agonizam no Campeonato Pernambucano 2008. Vera Cruz, Centro Limoerense, Ipiranga, Porto, Central, Sete de Setembro, Salgueiro, Serrano e Petrolina literalmente pagam para jogar o certame estadual. O campeonato segue, mas quem organiza, esconde a dura realidade de que temos um futebol muito deficiente. Posso até dizer que preocupante a situação do certame local.
São chamados de clubes intermediários, possuem estádios precários e pequenos, pagam salários aos jogadores com um valor baixo, passam maior parte do ano sem atividades, alguns estão com o estádio interditado e ainda não recebem a verba do programa Todos com a Nota e da televisão. Essa é a forma que os clubes do interior do Estado estão jogando, ou melhor dizendo, agonizam no Campeonato Pernambucano 2008. Vera Cruz, Centro Limoerense, Ipiranga, Porto, Central, Sete de Setembro, Salgueiro, Serrano e Petrolina literalmente pagam para jogar o certame estadual. O campeonato segue, mas quem organiza, esconde a dura realidade de que temos um futebol muito deficiente. Posso até dizer que preocupante a situação do certame local.
Segundo uma matéria publicada hoje no jornal Folha de Pernambuco, os clubes interioranos receberam até agora, no estadual, R$ 177.205,00, mas deveriam ter em seus cofres 539.096,00, uma diferença de 304%. Para piorar, presidentes de vários clubes ainda afirmam que não têm nenhuma perspectiva de quando a verba do Todos com a Nota e da TV vão chegar aos cofres das entidades. Com uma realidade dessas não é possível se fazer grandes exigências aos pobres representantes no campeonato estadual do agreste e sertão pernambucano.
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